Em 1997, a Panvision deu vida ao Florianópolis Audiovisual Mercosul - FAM, festival que se consagrou como um dos acontecimentos audiovisuais mais importantes do Sul do Brasil. Em todos esses anos, o FAM conquistou o reconhecimento do público e da classe pelo trabalho de difusão cultural das diversas cinematografias do Brasil e dos países do Mercosul.
Conheça um pouco da nossa história no menu ao lado:
2008 - A 12ª edição do FAM exibiu 113 produções, e como ocorre há anos, as sessões ficaram lotadas no Centro Integrado de Cultura. O público se emocionou com homenagens prestadas ao diretor e produtor Roberto Farias, à atriz Julia Lemmertz, e aos catarinenses Gilberto Gerlach, diretor do cinema do CIC e do Cine York, e a Ieda Beck, produtora falecida poucos meses antes do festival. O FAM 2008 conseguiu trazer diretores, produtores e outros profissionais para conversar com a platéia todas as noites antes da mostra de longas. Dois filmes precisaram ter sessões extras para atender o público: o catarinense Doce de Côco, de Penna Filho, e Matar a Todos, do uruguaio Estebán Schroeder. A mostra do cinema finlandês aproximou os catarinenses da cinematografia do país do frio, em 10 sessões acompanhadas pela comitiva finlandesa. Pela segunda vez no festival, foi lançado o Prêmio Edital Cinemateca Catarinense, da Fundação Catarinense de Cultura, no valor de 1,9 milhão de reais. Coproduções entre países foram debatidas no Fórum Audiovisual Mercosul, com transmissão ao vivo pela internet, numa parceria com o Laboratório de Educação a Distância, da UFSC, que inovou também com a transmissão das solenidades de abertura e encerramento. E para incentivar ainda mais as produções, novas premiações foram entregues: Prêmio Aquisição Canal Brasil de Incentivo ao Curta-Metragem, Prêmio Influência Filmes e Focus Filmes para vídeos, Troféu Vivo Audiovisual para curtas 35 mm e premiações do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica de São Paulo (Sindicine) a curtas catarinenses.