Em 1997, a Panvision deu vida ao Florianópolis Audiovisual Mercosul - FAM, festival que se consagrou como um dos acontecimentos audiovisuais mais importantes do Sul do Brasil. Em todos esses anos, o FAM conquistou o reconhecimento do público e da classe pelo trabalho de difusão cultural das diversas cinematografias do Brasil e dos países do Mercosul.
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1998 - A segunda edição do seminário foi ampliada, abriu negociações com o mercado audiovisual europeu. Foram convidados representantes de órgãos oficiais dos países do Mercosul, Portugal, Espanha e França. Os produtores cinematográficos reivindicavam uma maior facilidade para as coproduções internacionais. Numa das mesas o produtor Cláudio MacDowel, de O Toque do Oboé, relatou sua saga para realizar a coprodução Brasil-Paraguai, gastando R$ 30 mil além do previsto com taxas alfandegárias e outras burocracias envolvendo o trânsito dos equipamentos e negativos entre os países. Dos presentes, destacam-se os cineastas brasileiros Guilherme de Almeida Prado, Tânia Lamarca e Silvio Back, a cineasta uruguaia Beatriz Flores, o argentino José Luiz Castiera de Dios, do parlamento cultural do Mercosul, entre outros. Paralelo ao seminário aconteceu a Mostra de Curtas Metragens do Mercosul, com a exibição de Desterro, de Eduardo Paredes e do documentário fotobiográfico Seu Chico, Terra e Alma, de Rafael Mamigonian, entre outros; e a Mostra de Cinema Andaluz, primeira versão da Mostra Internacional de curtas.